“Folclore a gosto” é o tema dos próximos eventos educacionais e culturais do Encontro da Amazônia, em Curitiba

Espaço pretende receber, em três dias, estudantes e universitários para discutir sobre as manifestações populares brasileiras

O Encontro da Amazônia abre agenda do calendário do Projeto Educacional e Cultural do segundo semestre. Com os eventos do “Folclore a gosto”, o espaço pretende receber mais de mil alunos, de escolas e universidades, nos dias 18, 19 e 22 de agosto. As inscrições já estão abertas e com valores diferenciados para quem participar nos três dias.

Seguindo o calendário oficial das Organizações da Nações Unidas (ONU), o Encontro da Amazônia preparou uma série de atividades sobre folclore e a identidade cultural do Brasil. Nas manhãs e tardes dos dias 18 e 19, acontecem quatro oficinas voltadas aos ensinos escolares, com os temas: Identidade e Patrimônio Cultural; Festas Populares e Comidas; Cantigas, Lendas e Mitos; e Xilogravuras. Todos os conteúdos abordados no segmento escolar são elaborados pela equipe pedagógica do Projeto Educacional e Cultural do Encontro da Amazônia, sob a direção da pedagoga Edicleia Monteiro.

oficina escolar

No dia 18, terça-feira, às 19h, com abertura do grupo de música coco de roda, acontece o painel “Influências na formação da identidade cultural brasileira”, para discutir as etnias que influenciaram a construção da cultura do Brasil e do Paraná. A bancada será composta pelos painelistas KaNêga dos Santos e Gui Araújo, do grupo Baquetá; Lia Marchi, da Olaria Cultural; Itaercio Rocha, idealizador de vários grupos culturais; e será mediada pela jornalista Maria Celeste Correa. Na ocasião, será exibido o videodocumentário sobre o Boi de Mamão, do litoral paranaense.

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Para o dia 19, quarta-feira, o Encontro da Amazônia preparou quatro workshops que ocorrerão simultaneamente e ministrados por profissionais gabaritados sobre o tema. O músico, bonequeiro, carnavalesco e estudioso das manifestações populares brasileiras, Itaercio Rocha, vai comandar a palestra “O Sagrado e o Profano”, com base na influência das duas temáticas dentro da cultura popular brasileira. Com o tema “Folklore: uma visão antropológica”, a PhD em análises antropológicas do Gêneses, Vilma Chiara, vai trazer a relação e as influências do indivíduo com as manifestações culturais.  Para desmembrar os levantamentos feitos para composição de um dos famosos projetos do grupo Baquetá, os bricantes KaNêga dos Santos e Gui Araújo irão comandar o workshop “Um pouquinho de Brasil Iaiá: a pesquisa por trás do espetáculo”. No workshop “Projetos Culturais”, Augusto Rando, da Fundação Cultural de Curitiba, vai contextualizar o gerenciamento de projetos, de maneira simples e prática, com ferramentas fundamentais que irão tornar mais claro o processo de apresentar e desenvolver suas propostas.

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Para finalizar, no sábado, 22 de agosto, o Encontro da Amazônia realiza quatro oficinas culturais, simultâneas, com temas relacionados ao folclore e as manifestações populares brasileiras. Ao comando do grupo Baquetá, os participantes serão convidados a conhecer as Gingas do Brasil, fazendo um tour as tradicionais danças das cinco regiões brasileira. Na culinária, a Amora Gastronomia, comandada pela chef Josiele Poersch, irá realizar a oficina Sabor Brasileiro, com o intuito de aproximar um ingrediente as diversas facetas gastronômicas do país, mostrando a versatilidade que os produtos têm e como ele se tornam parte de movimentos populares e culturais.  A taróloga Zoe de Camaris apresenta a palestra Figuras Míticas Femininas do Brasil-Indígena, contato sobre a incógnitos na alma feminina e colocando a mão na massa, instigando a imaginação através da produção de deusas em argila. No artesanato, a artista plástica Fabi Melatti, comandará a oficina de confecção de Móbiles com Figuras Folclóricas utilizando materiais reciclados e vários elementos que remetem importantes figuras do folclore brasileiro. Com ferramentas lúdicas e teatrais, a atriz vai resgatar toda a contextualização mítica de cada personagem e sua história. Além das oficinas, para o encerrar as atividades, o evento recebe a escola de samba curitibana Acadêmicos da Realeza para uma apresentação.

oficinas culturais

 

Durante este período, o centro de convenções recebe exposições dos trajes carnavalescos da escola de samba curitibana, Acadêmicos da Realeza, e as fotos, assinada pelo fotografo Zig Koch, do projeto “Tocadores: homem, terra, música e cordas”, da Olaria Cultural.  Além disso, em paralelo aos três dias de evento, acontece o Bazar Social, com os produtos tipicamente curitibano da loja Leva Curitiba; os artesanatos do grupo Baquetá e do índio guarani Werá Popyga; os documentários, livros e materiais escolares produzidos pela Olaria Cultural; e os produtos ecológicos e sustentáveis da marca Ama Terra.

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As inscrições estão disponíveis pelo site www.encontroamazonia.com.br e custa, por dia, R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada). Para os interessados em participar dos três eventos, basta adquirir o passaporte com o valor promocional de R$ 45. Mais informações pelo telefone (41) 3014-0030 ou e-mail: contato@encontroamazonia.com.br.

 

Serviço:

Folclore A Gosto

Oficinas escolares: 18 e 19 de agosto, no período da manhã e tarde, R$ 15 por aluno.

Painel universitário: 18 de agosto, a partir das 19h, R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada) / inclui: certificado e coffe break.

Workshop universitário: 19 de agosto, a partir das 19h, R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada) / inclui: participação em um workshop, certificado e coffe break.

Oficinas culturais: 22 de agosto, a partir das 15h, R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada) / inclui: participação em duas oficinas, certificado e coffe break.

Passaporte: R$ 45 por pessoa / inclui: participação nos três dias de eventos, certificados e coffe break.

Reservas e informações: Encontro da Amazônia (41) 3014-0030

 

Texto: Marcos Dias

Arte: Glauco Silva

Vídeo-teaser: Olaria Cultural

Carnaval

carnaval

O significado da palavra Carnaval vem do termo em latim carnis levale, cujo significado é retirar a carne. Sua origem é incerta, sendo relacionadas com festejos do Egito Antigo, Babilônia e Grego Romana, todas festas pagãs.

Em 1901, quando a Igreja oficializou a Quaresma, o carnaval passou a ter sua comemoração com um período regular, precedendo o período de penitência que antecede a Páscoa.

O carnaval é a festa mais popular no Brasil, comemorado desde século XVII. A manifestação recebe influências do Entrudo, festa típica de Portugal, e ao longo dos tempos transformou-se na grande manifestação popular conhecida atualmente e reconhecimento interacional.

Cada região do país tem uma forma diferente de comemorar a festividade. No Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, são conhecidos pelos glamorosos desfiles das Escolas de Samba. Na Bahia, o trio elétrico se torna a peça fundamental dos circuitos de axé. Em Pernambuco, o Carnaval é embalado no ritmo e passos do frevo. Já na capital paranaense, a festa traz muita diversão com os desfiles de zumbis, no Zombie Walk.

Mesmo com diversidade de manifestações festivas, o Carnaval faz parte do folclore brasileiro e compõe a identidade cultural do país.

 

Texto: Vanessa Crefta Bozza

Edição: Marcos Dias

Arte: Glauco Teixeira Leite

Personalidade: Vilma Chiara

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Vilma Chiara carrega na bagagem diversas experiências com etnias indígenas, tais identidades que se tornaram base da construção cultural do Brasil. Graduada em Ciências Sociais pela Escola de Sociologia e Política, em São Paulo, Vilma construiu sua carreira acadêmica em conceituadas universidades nacionais e internacionais.

Em 1969, com a dissertação Les Poupées d’Argile des Indiens Karajá, Rio Araguaia, Brésil, conquistou o título de mestre na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, em Paris. Ainda na academia francesa, em 1982, consagrou-se doutora com a tese L’Homme et l’espace chez les Indiens Kraô – Goiás – Brésil. Em paralelo à vida acadêmica, Vilma estagiava nos grandes museus de catalogação de etnias a cidade parisiense.

Da Europa a América do Norte, nos Estados Unidos, Vilma ingressou na Harvard University e Iowa University para obter mais um grau acadêmico: o pós-doutorado. Obteve o título em PhD com a Elaboração das Análises Antropológicas do Gênesis. Na ocasião, aproveitou para fazer alguns cursos complementares em sua formação, como o de Etnomusicologia e Museologia. Em sua estadia no país norte-americano, Vilma fez estágios em vários museus locais. Na cidade de Washington D.C fez algumas restaurações de peças de cerâmica, de madeira e de palha. Em Chicago, na organização de acervo. Trabalhou também nas cidades de Nova Iorque, Filadélfia e Santa Fé, Novo México.

A antropóloga consolidou sua carreira nas salas universitárias da Universidade Federal do Piauí, no qual lecionou durante 18 anos. No Museu Paulista, trabalhou em diversos projetos e nos seus 12 anos de casa atuou na seção de etnologia, nas pesquisas etnográficas, coletas de peças, catalogação, organização e restauração do acervo.

Vilma Chiara vai ministrar o workshop “Folklore: uma visão antropológica” no evento “Folclore a gosto”, promovido pelo Encontro da Amazônia, nos dias 18, 19 e 22 de agosto.

 

Texto: Marcos Dias

Arte: Glauco Teixeira Leite

Encontro da Amazônia aposta em intervalos criativos para eventos corporativos

Espaço propões atividades para melhorar a qualidade no trabalho

O centro de convenções Encontro da Amazônia oferece, junto com as salas empresariais, atividades laborais e culturais para os eventos corporativos. O Intervalo Criativo é formado através de parcerias com grupos e profissionais no intuito de agregar mais saudabilidade no ambiente de trabalho. O projeto começa a ser oferecido a partir do segundo semestre de 2015 com valores diferenciados aos clientes do espaço.

Com a correria e a competitividade diária, o ambiente de trabalho torna-se mais cansativo e estressante. Segundo a pesquisa feita em 13 país pela empresa de recrutamento especializado Robert Half, trabalhadores brasileiros são os mais estressados do mundo. O levantamento revelou que 42% dos diretores entrevistados afirmam ser muito comum ouvir dos colaboradores reclamações oriundas do estresse no trabalho. A média mundial é quatro vezes menor, atingido 11% dos funcionários.

Para tentar amenizar o cansaço gerado pela carga de trabalho, o centro de convenções criou o Intervalo Criativo. “A ideia é incentivar a responsabilidade social das empresas com cultura e bem-estar para os colaboradores, através de atividades para os intervalos dos eventos sediados no centro de convenções”, explica o gerente de eventos do espaço, Lorenzo Rebellato.

O projeto é formato para se adequar as pausas na programação do evento corporativo.  As ações podem ser participativas, como a interação dos colaboradores, ou apenas de entretenimento, com apresentações culturais. “A proposta traz mais dinamismo e relaxamento as atividades empresarias”, ressalta Rebellato.

 

OS INTERVALOS CRIATIVOS:

KYoga Laboral

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O professor de Kundalini Yoga e consultor em Programação Neurolinguística, Guilherme Araujo. (Foto: Divulgação)

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Aula de Yoga promovida pelo professor Guilherme Araujo. (Foto: Divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

O “KYoga Laboral” é uma prática voltada para trabalhadores e empresários que trabalham em ambientes corporativos. Desenvolvida pelo professor de Kundalini Yoga e consultor em Programação Neurolinguística, Gui Araujo, a atividade aumenta a produtividade e a criatividade de trabalhadores, promovendo saúde, qualidade de vida e bem-estar.

Kundalini Yoga, chamado de Yoga da Consciência, foi trazido para o ocidente pelo indiano Yogi Bhajan. Esta modalidade é completa e envolve respiração, movimentos, posturas, cantos e meditação.

Os benefícios proporcionados pela prática de KYoga Laboral vão além dos benefícios da ginástica laboral, pois além de trabalhar com fortalecimento e alongamento dos músculos, trabalha também com a mente. Os primeiros benefícios são percebidos logo após a primeira prática – diminuição do estresse e aumento da concentração.

 

Brincando eu mando o estresse embora!

A correria do dia-a-dia tem levado as pessoas ao esquecimento da espontaneidade que as brincadeiras proporcionam. Para brincar, nada mais é necessário que o próprio corpo e suas possibilidades de movimentos e interações, com o meio e com o outro. A partir de jogos musicais, danças brasileiras e brincadeiras, essa vivência tem como objetivo possibilitar momentos de relaxamento, desconstrução do estresse e produção de saúde, física e mental. A atividade tem duração de 30 minutos e é organizada pelos atores André Daniel e KaNêga, do grupo cultural Baquetá.

Foto Divulgação - Grupo Baquetá

Os idealizadores do projeto “Brincando eu mando o estresse embora”, os atores André Daniel e KaNêga. (Foto: Divulgação)

Intervenções Artísticas

Para edições dentro do programa de intervalos culturais promovido pelo centro de convenções Encontro da Amazônia, o ator Richard Rebelo vai trabalharcom intervenções de 15 a 30 minutos, com números músicas, paródias, stand up comedy, contação de causos e jogos de improviso.

Richard é ator, músico, contador de causos e comediante desde 1992. Trabalha com empresas escrevendo roteiros e atuando como mestre sem cerimônias desde 1997. Formado pela escola do ator cômico em 1994. Escreveu e atuou em diversas edições do programa Casos e Causos da RPC, afiliada da Rede Globo no Paraná e do elenco da novela Saramandaia, também da emissora global. Apresenta-se como comediante stand up em diversas casa do gênero pelo Brasil. É pesquisador de tradição oral e conta causos do país, desde 2005. É sócio fundador da companhia Iliadahomero que trabalha com literatura clássica e teatro desde 1999.

Conheça um pouco sobre as atividades do ator:

 

Organização Em Cena

A Organização Em Cena, criado pela atriz e artista plástica Fabiana Melatte, tem o objetivo de atender a demanda de saúde no trabalho, visando o aspecto emocional e comportamental, tendo em vista que o ambiente de trabalho é um local em que as pessoas passam a maior parte do seu dia e de suas vidas.

A atriz e artista plástica Fabiana Melatte é idealizadora do projeto Organização Em Cena. (Foto: Divulgação).

A atriz e artista plástica Fabiana Melatte é idealizadora do projeto Organização Em Cena. (Foto: Divulgação).

 

É importante cuidar da manutenção das relações para que permaneçam saudáveis e leves, tanto com colegas, superiores e subordinados, internamente, quanto com clientes e parceiros externos à organização. Além disso, o projeto estimula a utilização do potencial criativo e participativo nos colaboradores.

Para gerar tais resultados são utilizados os jogos teatrais, que apresentam formato lúdico e descontraído. Cada jogo visa vários aspectos de extrema utilidade no ambiente profissional. É uma forma divertida e eficaz de aprimorar a capacidade dos colaboradores.

 

Pausas em Criação

A correria do dia-a-dia acaba submetendo as pessoas a um estado de automatização. Copia-se e repetem-se ações mecanicamente. Em compensação, o meio corporativo é bastante competitivo, a concorrência exige novas e grandes ideias, alta produtividade, rendimentos vantajosos, atitude e prontidão por parte das pessoas envolvidas neste setor.

Como manter a criatividade e a imaginação com tantas exigências? Como não perder o contato com as pessoas a sua volta? Como ter uma qualidade de vida em meio a tantas turbulências?

Produzidos pelas atrizes Edna Miranda e Sol do Rosário, as Pausas em Criação vem dar soluções a estas indagações, através de jogos teatrais e atividades de relaxamento. As profissionais irão proporcionar aos participantes, um pequeno momento de pausa, intervalo e reflexão, possibilitando que estes adquiram mecanismos próprios de reconhecimento e solução de problemas, de forma saudável e eficiente.

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A atriz Edna Miranda é uma das idealizadoras do projeto “Pausas em Criação”. (Foto: Divulgação)

 

 

 

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Assim como Edna, a atriz Sol do Rosário compões o projeto “Pausas em Criação”. (Foto: Divulgação)

 

Texto: Marcos Dias

Fotos: Divulgação

 

Intervalo Criativo do Encontro da Amazônia recebe novo espetáculo

Grupo cultural, em parceria, oferece atrações teatrais e musicais

O Encontro da Amazônia, em parceria com o Baquetá, disponibiliza para aos clientes corporativos alguns espetáculos do grupo. A ideia faz parte da proposta “Intervalo Criativo”, com intuito de agregar atividades culturais e laborais aos eventos empresariais.

O projeto é divido em dois segmentos: atividades laborais e atrações culturais. A primeira ação é voltada para a melhoria de qualidade corporal dentro do ambiente de trabalho e a segunda são as apresentações teatrais, musicais e de danças, destinadas ao entretenimento corporativo.

Entre as opções disponíveis pelo Baquetá, o espetáculo “Karingana ua Karingana!” é composto por uma rodada de contação de histórias. A atriz KâNega Santos, componente do grupo, conta as influências para a composição da obra. “Karingana ua Karingana é como as histórias são conhecidas em Moçambique, um país do continente africano. Essas histórias, contadas em roda, são ricas em ritmos, danças, cores e ancestralidade”, explica.

Foto Divulgação - Grupo Baquetá

Foto Divulgação – Grupo Baquetá

A apresentação tem duração de 30 minutos e possui no elenco, além de KaNêga, o dançarino e ator André Daniel. A trupe Baquetá   carrega na bagagem quase sete anos de estrada. Todos os espetáculos são construídos através de pesquisas e os projetos são desenvolvidos com foco nas culturas populares do Brasil.

As atividades são oferecidas junto as salas empresariais do centro de convenções do Encontro da Amazônia. Para saber mais sobre as propostas, envie um e-mail para: eventos@encontroamazonia.com.br.

 

Texto: Marcos Dias

Fotografia: Divulgação

Centro de convenções do Encontro da Amazônia disponibiliza atividades laborais

Espaço coloca a KYoga Laboral como prática extra aos eventos realizados na casa

Com o objetivo de aumentar a qualidade no ambiente de trabalho, o Encontro da Amazônia passa a oferecer atividades laborais junto às salas empresarias. A nova proposta do espaço tem intuito de agregar bem-estar aos eventos corporativos realizados no centro de convenções. Em exemplo, a KYoga Laboral – prática voltada aos trabalhadores que estão ligados ao estresse diário da função – desenvolvida pelo professor de Kundalini Yoga e consultor em Programação Neurolinguística, Guilherme Araújo.

“A ideia de inserir estas atividades na gama te atrações do espaço vai de encontro com o nosso objetivo dentro do mercado de trabalho, de levar qualidade de vida para o ambiente profissional de forma natural e sustentável”, explica Edicleia Monteiro, diretora do centro de convenções. A primeira ação nesse sentido foi o trabalho com a KYoga Laboral no evento realizado pela Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA).

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O professor Guilherme Araújo, idealizador do estilo oriundo da Kundalini Yoga, acredita que a prática desenvolve qualidade nos resultados executados pelos trabalhadores. “A finalidade da KYoga Laboral é aumentar a produtividade e a criatividade de trabalhadores e empresários promovendo saúde, qualidade de vida e bem-estar”, ressalta.  Ainda segundo o professor, os benefícios proporcionados vão além dos benefícios da ginástica laboral, pois além de trabalhar com fortalecimento e alongamento dos músculos trabalha também com a mente. Os primeiros benefícios são percebidos logo após a primeira prática – diminuição do estresse e aumento da concentração.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse afeta mais de 90% da população mundial e é considerado uma epidemia global. Já o Bureau International du Travail (1993), acredita que o estresse se tornou um dos problemas mais graves da nossa época: ele coloca em perigo a saúde física e mental dos indivíduos e, além disso, custa muito caro às empresas e a economia nacional. Para combater estes índices, o Encontro da Amazônia trabalha para complementar as atividades empresarias recebidas no espaço e acredita que a prática frequente traz melhorias na saúde, qualidade do sono, qualidade de vida, aumento da imunidade, redução da incidência de doenças e melhor desempenho profissional.

O KYoga Laboral pode ser praticado por pessoas de qualquer idade e em qualquer condição física, tornando o ambiente de trabalho mais produtivo, saudável e harmônico. A prática tem duração de 20 a 60 minutos, dependendo da disponibilidade, e pode ser realizada antes, durante ou após o período de trabalho. A atividade é adaptável a diferentes ambientes, como escritórios, agências, fábricas e hospitais.

 

Texto: Marcos Dias com informações Guilherme Araújo

Encontro da Amazônia recebe educadores para lançamento dos projetos do segundo semestre de 2015

BLOG CAFÉ CULTURAL

O Encontro da Amazônia promove nos dias 24 e 25 de junho, a partir das 19h, o Café Cultural para diretores, coordenadores e professores das escolas e faculdades de Curitiba. Na ocasião, o espaço lança o calendário do Projeto Educacional e Cultural do segundo semestre de 2015. A ação faz parte da iniciativa do centro cultural em aproximar-se das instituições de ensinos.

A coordenadora pedagógica do projeto, Edicleia Monteiro, revela a importância das discussões para os participantes. “Os eventos do Encontro da Amazônia são ferramentas para potencializar os ensinamentos propostos pelas escolas e faculdades para além dos muros das instituições. O espaço visa ser um centro de informações complementares dos institutos de ensino”, explica.

O projeto tem a finalidade de levantar discussões sobre educação ambiental, sociedade e cultura, e, em paralelo as ações do centro de convenções do Encontro da Amazônia, organiza mensalmente atividades educacionais e culturais para estudantes e acadêmicos. “Os eventos vem unir pessoas através do conhecimento criando ações educativas que promovam a redescoberta e a valorização do Ambiente Natural e da Sociedade Sustentável. Conhecer para preservar”, ressalta Edicleia.

No primeiro dia, 24 de junho, quarta-feira, a equipe pedagógica do Encontro da Amazônia recebe educadores das escolas do ensino Fundamental e Médio para um bate-papo sobre as novas ideias e conteúdos levantados para as próximas atividades. O projeto tem o objetivo de enriquecer a formação das crianças com formatos didáticos e pedagógicos.

Para o segundo dia, o espaço recebe coordenadores e professores dos cursos das faculdades e universidades, para a apresentação dos novos temas e formatos do projeto. Por ser mais técnico, o evento universitário tem a ideia de agregar mais informações e conceitos aos acadêmicos.

Além disso, nos dois dias do Café Cultural, serão disponibilizados os guias para os próximos eventos culturais, que em paralelo aos educacionais, acontecem nos finais de semanas subsequentes e seguem as mesmas temáticas de cada mês.

No final de cada projeto mensal, o espaço produz o registro das atividades realizadas nos três segmentos: escolar, universitário e cultural, e reúne na Revista Digital Encontro da Amazônia, lançada sempre no mês subsequente da realização dos eventos. Para acessar a última edição, basta entra no link.

Para os educadores que desejam participar do coquetel de lançamento do Projeto Educacional e Cultural do Encontro da Amazônia, devem confirmar presença pelo e-mail contato@encontroamazonia.com.br ou pelo telefone 3014-0030.

Texto: Marcos Dias

Arte: Glauco Teixeira

Personalidade: Diana Carneiro

personalidades DIANA CARNEIRO

A artista plástica é licenciada em Ciências Físicas e Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), bacharel em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP), e especialista em Ilustração Botânica, pelo Royal Botanic Gardens, New.

Já atuou como professora de Ciências e Biologia, na Rede Estadual de Ensino, no Paraná. É ilustradora científica desde 1990, atuando junto às universidades do Brasil e exterior, atendendo demandas de ilustração para teses acadêmicas e material didático. Artista plástica, com técnicas aquarelista, desenvolve ilustrações para a área literária e para livros didáticos.

Diana Carneiro é fundadora do Centro de Ilustração Botânica do Paraná e autora do livro ‘Ilustração Botânica: Princípios e Métodos’, publicado pela Editora da UFPR, em 2012. Desde de 2010, é filiada a American Society of Botanical Artists (ASBA).

Para a oficina Ilustração Botânica, a artista vai fazer a apresentação da Ilustração científica como área profissional de natureza interdisciplinar. Linha de trabalhado, segundo ela, recente no Brasil, mas que aos poucos está ganhando visibilidade através de seus representantes com aumento gradual de demanda de trabalhos nas diversas áreas de atuação. A palestra procura mostrar o perfil do ilustrador científico, os pré-requisitos para a profissionalização e os principais problemas enfrentados pelos aspirantes à carreira. Ao final, haverá uma pequena demonstração do trabalho do ilustrador. Materiais mais utilizados, as etapas do trabalho e um pequeno display de trabalhos originais.

A oficina faz parte do “Seja Biodiversidade!”, no evento “Biodiversidade Cultural”, promovido pelo Encontro da Amazônia, no dia 30 de maio, a partir das 15h. Para participar do curso, basta fazer sua pré-inscrição pelo site. O valor do convite é de R$ 15, por pessoa.

 

Arte: Glauco Teixeira

Texto e revisão: Marcos Dias

Personalidade: Regina Camargo

personalidades REGINA CAMARGO

Regina Camargo é bióloga formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e mestre em Botânica na área de Sistemática de Fanerógamas.  Possui experiência em técnicas de jardinagem. Tem como linha pesquisa a sistemática de fanerógamas, com espécies nativas de Rosaceae – é uma família botânica que abrange plantas ornamentais e frutíferas -, no Paraná.

Atualmente é professora substituta dos cursos de Biologia, Engenharia Florestal e Agronomia pela UFPR, professora substituta do curso de Agronomia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e professora titular do curso de Biologia pelas Faculdades Integradas Espírita. Na rede municipal de Curitiba, trabalha como professora de Ciências.

A bióloga será responsável por ministrar a oficina Mãos na Terra, no dia 30 de maio, no evento “Biodiversidade Cultural”, realizado pelo Encontro da Amazônia. Na ocasião, abordará as principais técnicas de jardinagens, para proporcionar harmonia, beleza e equilíbrio, através da prática.

Em tempos de tanta tecnologia, correria e stress, o contato com a natureza chega a ser quase terapêutico e a jardinagem é uma das atividades que traz enorme prazer e satisfação para seus praticantes. Para que se tenha sucesso na montagem de um jardim, seja ele o tamanho que for, é preciso conhecimentos básicos no trato do solo, escolha adequada de mudas e manutenção para que essa atividade gere bons resultados. Neste curso, será apresentado formas simples de manejo e cuidado do jardim tornando a prática da jardinagem um prazer a ser cultivado.

 

Arte: Glauco Teixeira

Texto e revisão: Marcos Dias

Encontro da Amazônia realiza bazar sustentável com marcas paranaenses

Nos dias 27, 28 e 30 de maio, período do “Seja Biodiversidade!”, o Encontro da Amazônia recebe algumas marcas para compor o bazar, com o tema sobre meio ambiente e sustentabilidade. Os produtos variam desde estamparias de fauna e flora brasileira a bichos de algodão sustentáveis.

Para compor o espaço, foram convidados a empresa Ama Terra, com produtos ecológicos, a designer curitibana Bruna Fraga, criadora da marca Many Many, a Associação de Criadores de Abelhas Nativas da APA de Guaraqueçaba (ACRIAPA), que trará quatro tipos de mel, o índio Werá Popygua, com os artesanatos indígenas, e o Almendras Emporium, com produtos sem glúten e sem lactose.

A ideia do bazar é aproveitar a discussão sobre a importância da consciência ambiental e contextualizar as opções que minimizam os impactos negativos ao meio ambiente. Como é o caso dos produtos com a marca Ama Terra. Na ocasião, irá expor bichos de algodão, camisetas feitas com garrafa pet, cachaças orgânicas – totalmente livres de agrotóxicos e conservantes – e sacolas ecológicas, todos com o selo sustentável da empresa.

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Foto: Divulgação Ama Terra

Cachaça 2

Foto: Divulgação Ama Terra


 

 

 

 

 

 

 

 

O índio Werá Popygua, também conhecido como Elias Fernandes, trará todo o artesanato indígena. Serão filtros dos sonhos, pulseiras e tornozeleiras, souvenires de madeiras, arco e flecha, brincos de penas e colares de sementes. Há cinco anos em Curitiba, na aldeia urbana Kakané Porã, o índio da etnia Guarani, traz na bagagem toda suas histórias e vivências. Nascido em Mangueirinha, no Paraná, na aldeia Pidó, atualmente sobrevive pela venda de artesanatos na Praça Osório.

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Foto: Marcos Dias

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Foto: Marcos Dias

 

 

 

 

 

 

 

No campo da moda, a Many Many traz a primeira coleção da designer gráfico Bruna Fraga, chamada de Natureza Tropical. “As estampas exclusivas e elaboradas a partir de desenhos feitos à mão inspirados na fauna e flora brasileiras tornaram bolsas, lenços, cadernos, echarpes, twillys e almofadas, objetos mais coloridos e ao mesmo tempo divertidos”, explica a criadora. Há uma linha ainda mais especial, a do Paraná, que busca representar elementos genuinamente paranaenses, como: o pinheiro, o pinhão, o ipê amarelo, a capivara e a gralha azul. Outras regiões do país também foram abordadas, como Amazônia, Nordeste, Mata Atlântica e Pantanal, sempre utilizando animais e plantas típicas de cada região que ganharam versões estilizadas, em composições inusitadas e divertidas.

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Foto: Divulgação Many Many

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Foto: Divulgação Many Many

 

 

 

 

 

 

 

A Associação de Criadores de Abelhas Nativas da APA de Guaraqueçaba (Acriapa) traz na bagagem toda história dos 22 meliponicultores em busca da conservação de abelhas nativas. Em paralelo, produz e comercializa quatro tipos de mel de espécies de diferentes abelhas nativas sem ferrão: Mel de Jataí; Tubuna; Mandaçaia e Manduri. Atua na região da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba, localizada no litoral norte do Paraná. A meliponicultura surge na região como uma importante alternativa de geração de renda aliada a conservação dos recursos naturais, tendo em vista que tais abelhas são polinizadores exclusivos de 40% a 90% das espécies vegetais da Floresta Atlântica.

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Foto: Divulgação Acriapa

Mel embalado

Foto: Divulgação Acriapa

 

 

 

 

 

 

 

Com opções para os intolerantes ao glúten e à lactose, o Almendras Emporium agrega com a qualidade e saudabilidade dos seus produtos. Com a crescente preocupação das pessoas que buscam qualidade de vida através de uma alimentação saudável, a loja proporciona-lhes melhorias claras e visíveis principalmente aos consumidores de alimentação especial, que procuram reunir em um só produto prazer e satisfação.

Bolinhos e as tortinhas sem glúten e sem lactose

Foto: Divulgação Almendras Emporium

Pães da BemNutrir nos sabores aipim, cenoura e batata doce. Sem glúten, sem lactose, sem conservantes e sem açúcar.

Foto: Divulgação Almendras Emporium

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As marcas estarão disponíveis nos dias 27, 28 e 30 de maio, no Encontro da Amazônia. Para participar do “Seja Biodiversidade!”, nos workshops e oficinas, faça sua pré-inscrição pelo site. As vagas são limitadas e o convite custa R$ 15, por dia. Os participantes que adquirem o passaporte para os três dias ganham 10% de desconto no valor da compra.

Texto: Marcos Dias com informações das assessorias de imprensa