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Oficina do índio 2016 – evento para escolas em Curitiba

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A oficina do índio é um evento anual promovido pelo Encontro da Amazônia (sede Curitiba-PR) e está chegando em sua quarta edição. A ideia é aproximar os alunos do ensino fundamental com os temas indígenas. A metodologia utilizada no evento incentiva a convivência com os índios e aprendizado sobre sua origem e modo de vida atual.
Os alunos terão a oportunidade de assistir a algumas danças da etnia fulni-ô e participarem de um circuito de oficinas com várias paradas do conhecimento.
Nos dias atuais os povos indígenas estão em evidência, principalmente em termos culturais e históricos. Esse protagonismo indígena é causado pela lei 11.645 de 10 de março de 2008 que incentiva divulgação da história e a cultura indígena e afro-brasileira, preceitos antes estabelecidos com a lei 10.639/03.
O Encontro da Amazônia apresenta os conhecimentos a respeito dos povos indígenas para a construção do conceito de ser brasileiro e ser americano. Dando subsídios e informações sobre a formação de nossa cultura.

Objetivo
Apresentar a riqueza cultural indígena, valorizar suas habilidades e projetos de melhorias informando a diversidade e identidade brasileira e latino americana que ainda abriga as maiores etnias indígenas do mundo.

Público
Alunos do Ensino Fundamental.
5º e 6º anos ( idade de 10 e 11 anos)
Estimativa 100 alunos pela manha e 100 alunos pela tarde.

Disciplinas Relacionadas
Sociologia, Língua Portuguesa, História, Geografia, Ciências, Artes, Educação Física

Desenvolvimento
Serão ministradas três oficinas, na qual os participantes percorrerão todas, em momentos diferentes.
A duração geral do evento é de 2h.

Programação e Oficinas
Manhã
9h00 – Abertura e Divisão dos alunos em equipes
9h15 – Rodadas de Oficinas com transição de salas a cada 15 min.
Oficina 1: História e Atualidade Indígena
Oficina 2: Danças e Jogos Indígenas
Oficina 3: Etnobotânica
Oficina 4: Grafismo e pinturas indígenas
10h15 – Conclusão e Avaliação
10h30 – Lanche e Bazar
11h – Foto Geral da turma

Tarde
14h00 – Abertura e Divisão dos alunos em equipes
14h15 – Rodadas de Oficinas mudança a cada 15 min.
Oficina 1: História e Atualidade Indígena
Oficina 2: Danças e Jogos Indígenas
Oficina 3: Etnobotânica
Oficina 4: Grafismo e pinturas indígenas
15h15 – Conclusão e Avaliação
15h30 – Lanche e Bazar
16h – Foto Geral da turma

Agenda e Reserva
A escola poderá entrar em contato até dia 01 de abril
reservas através do telefone: 41-3014-0030
ou e-mail: cursos@encontroamazonia.com.br
Opção do turno da manhã (9h as 11h) ou
turno da tarde (14h as 16h)

Investimento e ingresso por aluno ou grupo. Consulte, faça o orçamento.

Dados do Evento
29 de Abril
Manhã 9h às 11h
Tarde 14h às 16h
Local: Encontro da Amazônia
Rua Nilo Peçanha, 1907 – Curitiba – PR
Público: Escolas (grupos de alunos 5º e 6º Anos)

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Dados publicados por: Edicleia Monteiro

Surfando na crise – transformando momentos difíceis em oportunidades

Surfando na Crise

Surfando na Crise

O país atualmente está imerso em um cenário pouco confortável: inflação, rebaixamento da nota na avaliação de risco, alta do dólar, abalo na identidade política, desemprego, administração pública sem confiança e credibilidade.

Crise, caos ou um novo passo para a sustentabilidade e crescimento?

Como preparar nossos ambientes corporativos para uma aprendizagem organizacional eficaz e com saídas criativas para o sucesso nesse turbilhão de temas avassaladores?

O Encontro da Amazônia com sede em Curitiba promove o 2º Diálogo Corporativo denominado: SURFANDO NA CRISE – Transformando momentos difíceis em oportunidades.

O evento está direcionado para o público Empresarial: empresários, gestores, diretores e empreendedores.

Um encontro inédito de Marcelo Karam Guerra e Serginho Laus, dois profissionais da área esportiva cheios de inspirações, que darão ao público bases para um processo motivacional e reflexivo de como enfrentar os desafios impostos pela crise e conseguir “surfar” em uma onda de oportunidades. Será explorado a palavra “crise”, que atualmente pesa sobre nossa sociedade, assim explorando uma nova forma de perceber e compreender a situação atual dos dias de hoje. É importante ver diferente, desaprender para reaprender de uma nova forma, para descobrir novas possibilidades de fazer mais, melhor e diferente.

A palestra quatro mãos será ministrada por meio de uma contextualização interativa, onde inicialmente Marcelo Karam criará um cenário inicial seguido de trocas de informações, no estilo “ping pong”, com Serginho Laus. O objetivo é instigar o inconsciente dos convidados a refletir nos desafios do dia a dia, diante de analogias com experiências reais em que os palestrantes enfrentam ao liderar grupos, explorar e desbravar situações inóspitas pelo mundo a fora. A palestra utilizará recursos audiovisuais e pequenas dinâmicas de grupo focando uma maior participação, interatividade e aprendizagem dos participantes.

Será no dia 02 de dezembro de 2015 às 19h00 no Encontro da Amazônia situado na Rua Nilo Peçanha, 1907 Curitiba – Paraná.

As inscrições serão acolhidas até dia 25/11/2015 através dos seguintes canais:

Inscrições pelo site: AQUI

Inscrições via e-mail: eventos@encontroamazonia.com.br – Nome Pessoa – Nome da Empresa – Cargo – Fone

Inscrições via Telefone: 41-3014-0030.

Curitiba ganha Centro Cultural da Amazônia – Matéria do Jornal o Metro

Matéria de hoje jornal o Metro Curitiba

Matéria de hoje jornal o Metro Curitiba

 

Meio Ambiente. Espaço quer incentivar estudos e pesquisas sobre a região por meio de bibliotecas, cursos, eventos e viagens.

Com a proposta de tornar mais acessíveis as informações sobre a Amazônia, incentivando estudos e pesquisas sobre a região, será inaugurado oficialmente em 10 de junho o Centro Cultural Encontro da Amazônia.

A ideia do espaço nasceu da percepção de que os brasileiros pouco sabem sobre o bioma. “Há uma lacuna aberta quanto ao conhecimento da Amazônia, que ocupa 61% do território nacional. Só conhecendo é que vamos poder preservar”, avalia Edicleia Monteiro, fundadora do centro.

O centro terá atividades para iniciantes e especialistas. O projeto quer colocar a informação para todo mundo deixar a linguagem popular e menos técnica. Hoje, já poucos dados da Amazônia em português. Muitos livros são publicados no estrangeiro conta Edicleia Monteiro.

Repórter – Camila Castro – link online METRO CURITIBA